14 de mar. de 2011

Da cabeça baixa, pra cabeça alta

A partir de qual momento começo a
ultrapassar  meus limites e quando
irei transpô-los, pra  menos ou pra
                   mais

Do certo pro errado
       do ignorante ao mestrado
Do colega pro amigo
       do amado ao abandonado



E é quando que se torna homem
que se passa a a escrever sua
história após viver tantos
                contos

De romances inacabados
       de ficções mirabolantes
De russos sorumbáticos
       de deuses dançantes



E a mudança mais bem aproveitada
que torna os vestígios um caminho
que traz ao novo ninho a nova
                alma

Da pureza ao sangramento
       da pele lisa à barba
do adulto à calma
       do fluído ao firmamento



E a aceitação desse novo caminho,
a subida dessa escada, menos
pela sorte e aflitos, mais por amor à
                   batalha

De ter lido e ter relido
       de ter entendido e esquecido
Por amor aos fatos e destino
       eis a mudança esperada:



Da cabeça baixa, 
pra cabeça alta

Um comentário:

  1. de fato.
    a cidade que atinge apenas aos empregados no comercio mórbido.
    aos estudantes com seu esforço interessados em cadernos e pessoas de cidade grande.
    as maquinas agricolas que rodeiam a cidade lucrando com sua botas sujas e roupas de trapos.
    .... mas se á uma bicicleta com dois pneus cheios e um bom ópio encontrado em vila de estudantes... á sim cabeça alta nestas estradas que vao pro nada a bera da roça.



    becoiluminado

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